CAPITULOS DE
HISTORIA DA BAIXADA DE IRAJÁ
2.1 - GEOLOGIA DA BI
Ronaldo Luiz Martins
A
Baixada de Irajá, no século XVII teve mais rapida ocupação da
agroindústria do açúcar que as outras regiões do Termo (território
oficialmente definido) da crescente Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro,
o que foi decorrente da sua posição geográfica em relação ao ponto central
desta, e das suas características geológicas decorrentes da formação
da Baía de Guanabara.
A Baía
de Guanabara teve sua formação geológica iniciada no princípio do Cenozóico em cerca de 65,5 milhões de anos A.P.
(Antes do Presente – base 1950), quando um movimento tectônico provocou o levantamento dos maciços costeiros (atuais maciços de
Gericinó, Pedra Branca, Tijuca e Misericórdia), comprimindo estes contra os
maciços interiores (das atuais Serra do Mar e Serra dos Órgão), causando entre
eles uma depressão em forma de grande vale.
Formação geológica da região da atual Baía de Guanabara antes da Era Cenozóica (mais de 65 milhões de anos AP)
[Montagem de Ronaldo Luiz Martins sobre imagens de Revista Brasileira de Geografia Nº 4 – Outubro/Dezembro – 1944]
Movimentação
tectônica do início da Era Cenozóica (60.5 milhões de anos AP) provocando a
elevação dos maciços costeiros do atual Rio de Janeiro e depressão da região da
atual Baía de Guanabara: 1 - sentido da pressão tectônica; 2 - elevação dos
maciços costeiros; 3 - progressão da pressão e 4 - rebaixamento frente aos
maciços interiores (Serra do Mar e Serra dos Órgão).
[Montagem de Ronaldo Luiz Martins sobre imagens de Revista Brasileira de Geografia Nº 4 – Outubro/Dezembro – 1944]
Por
milhões de anos seguintes, nos maciços levantados a erosão por água, vento
e fragmentações, descendo as suas encostas de íngremes escarpas, fluxos
de sedimentos foram preenchendo as encostas mais baixas destes, formando
acúmulos de materiais terrosos e veios hídricos criadores de rios, esses em
particular para a depressão do grande vale, futura Baía de Guanabara, onde em
seu centro mais baixo, em veio maior convergiam para a plataforma costeira ao
oceano, então cerca de 100 a 110 metros abaixo de seu nível atual.
[Montagem de Ronaldo Luiz Martins sobre imagens de Revista Brasileira de Geografia Nº 4 – Outubro/Dezembro – 1944]
Neste período se desenvolveram as plataformas das
baixadas no entorno desses maciços em desgastes. Enquanto processos
naturais diversos transformavam os aterros e superfícies das encostas em erosão
em solos de argila amarela e vermelha, areia e outros materiais. Nestes
gradativamente se desenvolveram vegetais formando florestas e savanas
primárias, permeadas por rios, que avançando em depósitos sobre os declives a
borda do grande vale, no ponto mais baixo deste ampliou os primeiros
córregos em largo rio, ao qual o geólogo Francis Ruellan denominou como
“Ria da Guanabara”.
Acerca de 200.000 anos A.P. o nível do
Oceano Atlântico começou a se elevar, alcançado a cobertura da
Plataforma Continental e dando início ao processo de afogamento do “Ria da
Guanabara”, provocando mutações na fluidez de seu deságue,
refletindo em maior acúmulo de sedimentos no interior de seu vale, elevando os
terrenos deste e dos seus costados.
[Montagem de Ronaldo Luiz Martins sobre imagens de Revista Brasileira de Geografia Nº 4 – Outubro/Dezembro – 1944]
Em grandes ciclos de
elevações e rebaixamentos do oceano, ocorreram momentos que suas águas,
em afogamento completo do ria, invadiram o vale, processo geomorfológico
denominado “transgressão”, seguindo-se de regressão de nível e nova
transgressão e regressão.
Em uma transgressão em cerca de 18.000 anos atrás
(Transgressão Flandiana), o mar
se elevou a cerca de 10 metros acima dos níveis atuais, formando depósitos
marinhos nas baixadas guanabarinas e litorâneas, o que ainda atualmente são
identificados. Muitos geólogos têm por crédito ter sido nesta a ocasião da
formação da Restinga da Marambaia e da Baía de Sepetiba.
[Montagem de Ronaldo Luiz Martins sobre imagens de Revista Brasileira de Geografia Nº 4 – Outubro/Dezembro – 1944]
Estima-se que cerca de 16.000 anos atrás
iniciou-se o processo chamado Transgressão Guanabarina de afogamento definitivo da Baía de Guanabara,
chegando a 4.000 anos atrás em nível bem próximo do atual. Nesse
período, com as marés altas com maior força na entrada da barra e menor ímpeto
para o interior, particularmente pela obstaculização da atual Ilha do
Governador, e refluxo de marés baixas em velocidade menor no interior, em
contraposição ao movimento sedimentar de aterramento formando lamaçal contido
por vegetação no encontro das água, geraram na costa guanabarina sequências
de mangues intercalados por pequenas praias de areia grossa e, mais
próximo a barra, de áreas de baixios com alagados e lagoas.
Neste processo é
destaque que durante uma fase da Transgressão Guanabarina, estando por tempos o
nível do mar na Baía de Guanabara a mais de 5 metros acima dos níveis atuais,
este avançou sobre a costa mais baixa ao fundo desta.
Na inundação, as águas marítimas avançando sobre a atual área de deságue dos
rios Meriti, Lucas e Irajá, formaram um saco no qual sistematicamente o fluxo
de maré depositou carapaças de moluscos marinhos contra pontos elevados
rochosos, formando depósitos calcários conhecidos como sambaquis. Muitos desses
depósitos foram destruídos a partir do século XVII, restando como vestígios o
baixio da colina na Rua Trás os Montes em Irajá, ao pé da qual esteve instalado
a Cimento Branco Irajá, e na pequena colina (21 malt) da Rua
Guadalupe em Jardim América. Baixado o nível do mar, nos baixios da foz
deste rios ficaram grandes alagados, sendo destes destaque o já aterrado Igui-Assu
(grande alagado / água Grande).
Saco de Mar na BI a 12.000 AP. Em azul a Água Grande [Imagem Google Earth]
Sambaquis – Depósito marinho a beira de
praia ou contra elevação rochosa,
como aconteceu na BI a 12.000 AP. [Imagem divugada em
Internet]
Baía de Guanabara em 1500. [Mapa divugado em Internet]
Na formação geológica da BI aconteceu
um fenômeno de sedimentação que, a exemplo da anterior grande ocupação indigina
que nela ocorreu, no séculos XVII favoreceu, frente às baixadas vizinhas, o seu
pioneirismo e maior produção agroindustrial de açúcar do Rio de Janeiro, o que
estabeleceu particularidades históricas e sociais complementares ao atual
Município Carioca e ao Estado do Rio de Janeiro, sendo deles, nos primeiros
séculos de colonização, uma região semi independente.
Enquanto o fluxo de
sedimentos da erosão das atuais Serra do Mar e vertentes sul e norte dos
maciços da Tijuca, Pedra Branca e Gericinó corriam continuamente para seus
baixios formando plataformas de altitudes continuamente declinantes e bacias
hídricas caudalosa, para as vertentes dos extremos norte do maciço Tijuca e
leste do maciço da Pedra Branca, a fluidez dos seus sedimentos para o vale da
Guanabara encontravam resistências no fluxo de sedimentos do Maciço da
Misericórdia, a eles transversal de oeste para leste, provocando retenções e
empurrando o seu fluxo hídrico mais para norte.
Essa
obstaculização deu espaço para que a contribuição sedimentar da vertente norte
da Misericórdia, maciço mais baixo e mais desgastado que os outros, gerando
apenas duas menores bacias hídricas, formasse o aterramento de seus declives em
tabuleiros escalonados em altitudes atuais de 55 a 45 metros, 40 a 30 metros,
25 a 15 metros e 10 a 5 metros, tendo o mais central e mais extenso destes a
atitude média de 20 metros acima do mar..
Montagem
de Ronaldo Luiz Martins sobre imagem Google Heart
Estes tabuleiros, que foram cobertos por matas de mais
baixa densidade que as das encostas dos maciços, com capões de terreno
argilosos tipo savana, foram ideais aos colonizadores para o plantio de
cana e outras lavouras, produzindo boas safras, e gerando a instalação do maior
número de engenhos de açúcar e farinha de mandioca da Cidade do Rio de Janeiro
e entorno (o seu Termo territorial), bem como muito favoreceu a
industrialização extrativista de olaria e caieira.
Considere-se também que a formação de pequenos
morros e colinas nas plataforma mais baixas, permitiu boa ocupação no plantio
de cana, bem como nas bacias hidrográficas nos entornos deles formadas, os
atuais rios Meriti, Pavuna e Acari a norte, Irajá ao centro e Ramos a leste, típicos de planície com baixo nível de declive, não cachoeirados e caudal de
baixa velocidade, formando alargados e remansos em seus cursos. Estes rios
possibilitaram vias seguras de penetração aos planos mais secos para além dos alagados
e manguezais da costa marítima da Baía de Guanabara.
Pequenas elevações nas plataformas da BI [Sobre imagem em Internet]
Além destas particularidades, ao
início da ocupação econômica açucareira da cidade do Rio de Janeiro, a maior
distribuição de sesmarias para engenhos de açúcar na BI, contou com as
condições topográficas adversas de sua vizinha Baixada de Inhaúma, em sua parte
coberta por amplo alagado marítimo e extensas áreas de mangue, sendo a região
onde se fundou a cidade também formada por uma grande enseada marítima
cercada de grandes manguezais (atualmente o Canal do Mangue), alagados e lagoas
que deixavam pouco espaço a agricultura canavieira. Destaca-se também que a
área mais seca da costa da Baía de Guanabara, em extensão da cidade para o sul
(Glória a Botafogo), possuía então aproximadamente 17 km² (incluindo área parte
da Lagoa) de espaço útil a grandes plantações, frente aos cerca de 57 km²
cultiváveis da Baixada de Irajá.
No primeiro século da
ocupação econômica da Cidade, a BI foi privilegiada, frente a outras três
regiões com igual potencialidade agrícola, pela
sua melhor acessibilidade.
Para as baixadas de
Campo Grande e Guaratiba, com 156 km² de área útil, e de de Jacarepaguá
com 77 km², que tinham ainda barreiras provocadas pelos maciços
litorâneos, o acesso dependia de navegação por mar
aberto e difíceis penetrações terrestres, tendo sido inicialmente mais
acessível por passagens pela BI.
Para as regiões da costa
leste da Baía de Guanabara, de São Gonçalo e Magé, era, para a época, navegação
de relativa distância em águas de boa profundidade e agitação em fluxo de maré
alta, permitindo a
navegação de médio porte.
Entretanto, para a BI, se ainda difícil a penetração terrestre, era possível uma segura
navegação por canoas junto a costa de águas rasas e relativamente tranquilas, e
com elas penetrar o território por dois rios (Irajá e Meriti-Pavuna) de caudal
manso e sem cachoeiras.
Composição
de Ronaldo Luiz Martins sobre imagem divulgada em Internet
Cenozóico, na divisão da escala de tempo geológico, é uma
era geológica que se iniciou há aproximadamente a 65,5 milhões de anos e se
estende até a atualidade. Cenozoic significa "vida nova", do grego
καινός/kainos "novo" e ζωή/zoe "vida". É a terceira e mais
recente era do éon Fanerozoico e sucede a era Mesozóica. Os geólogos se referem
a um éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico, e o
Fanerozóico (grego transliterado: phaneros significa "visível" e
zoikos, "vida") é o éon geológico que abrange os últimos 542 milhões
de anos. (Site Wikipédia - enciclopédia livre).
A BAIA DE GUANABARA
Como acima já destacado, a formação da Baía de
Guanabara foi o mais relevante elemento da composição geológica da Baixada de
Irajá, e de todas as demais baixadas do seu entorno. Em mais de 450 anos
de ocupação não nativa dos territórios em seu recôncavo, mutações como
aterramentos, redirecionamento de cursos hídricos convergentes e grandes obras,
na sua visualização atual pouco se pode observar de como seria ela quando
nos anos 1560, iniciou-se a ocupação portuguesa de seus
entornos. Entretanto, por mapas mais antigos e recomposições
digitais é possível se destacar estas mutações da Baía de Guanabara.
MAPA
DA BAÍA DE GUANABARA EM 1787
Museu Naval / Marinha do
Brasil
Neste mapa, muito imperfeito quanto ao recorte do
litoral da Baía de Guanabara, é destaque no canto superior esquerdo, frente a
Ilha do Governador, uma entrada que seria os estuários dos rios Pavuna-Meriti e
Irajá e o grande alagado a Água Grande (o Igui-assu dos indígenas), sem
a presença da Ilha de Saravatá, e possivelmente observado pelo cartógrafo em
uma condição de maré alta. Mais abaixo se destaca o Saco de Inhaúma frente as
ilhas que formam a atual Ilha do Fundão. Seguindo o Saco do Caju, o Rio Trapicheiro
em seu deságue original, o Saco da Bica dos Marinheiros, atual
Canal do Mangue, e a então área urbana da Cidade de São Sebastião do Rio de
Janeiro. Seque a costa da Glória-Flamengo com marcações de
profundidade ao porto, sendo destacada a foz do Rio Carioca, em uma exagerada
enseada de Botafogo. A direita da imagem os recorte das enseadas de Niterói e
São Gonçalo.
BAÍA DE GUANABARA - SINTESE
GEOMORFOLÓGICO DE RUELLAN - 1944
RUELLAN, Francis – Conselho
Nacional de Geográfia- 1944
No
mapa acima, editado pelo Conselho Nacional de Cartografia com base em estudos
do geógrafo Francis Ruellan, observa-se que, ainda em 1944, o litoral da
Baixada de Irajá e da Ilha do Governador não apresentava aterramentos
expressivos, sendo já aterrado os sacos de inhaúma e Caju. No interior da
área da Baía de Guanabara, as linhas pontilhadas representam os cursos
subaquáticos de continuidade dos rios a ela tributários, sendo a linha
pontilhada central, que ultrapassa a saída da Barra, o curso subaquático do
primitivo “Ria da Guanabara” observado por Francis Ruellan.
A
BAÍA DE GUANABARA E A SERRA DO MAR

Imagem Google Earth
Em imagem 3D atual, no entorno da Baía de
Guanabara destaca-se o grande recôncavo sedimentar entre a sua barra, os
maciços costeiros e a Serra do Mar ao fundo, origem sedimentar da Baixada
Fluminense.
CARTA NÁUTICA DA BAÍA DE GUANABARA
Marinha
do Brasil / Centro de Hidrografia da Marinha
Na Carta Náutica acima, é destaque em branco, ao
centro da Baía de Guanabara, o seu canal de maior profundidade, este originário
do primitivo “Ria da Guanabara” observado por Francis Ruellan.
BAÍA DE GUANABARA – MACIÇOS COSTEIROS E
BAIXADAS
Imagem Google Earth
Nesta
imagem 3D da Baía de Guanabara são identificados: a
Serra do Mar (1); os Maciços Costeiros de
Gericinó (2),da Pedra Branca (3), da Tijuca (4), da Misericórdia (5); e as
Baixadas Sedimentares de Irajá (A), Inhaúma (B), Campo Grande (C), Jacarepaguá (D),
Oceânica (E), e de São Gonçalo (G).
LITORAL OESTE DA BAÍA DE GUANABARA SEM ATERROS
Simulação digital de Ronaldo Luiz Martins sobre imagem
Google Earth
Na
imagem acima, em simulação digital é feita uma apresentação do que era parte da
costa oeste da Baía de Guanabara antes dos aterros do litoral ocorridos
no século XX, e os seus rios convergentes em foz primitiva. A simulação
não alcança o litoral da Ilha do Governador, assim conservado como marco de
referência.
ATERROS NO LITORAL DA BAIXADA DE IRAJÁ
Simulação digital de Ronaldo Luiz Martins sobre imagem
Google EarthNa imagem acima, de simulação digital, em azul são apresentadas
as áreas aterradas do litoral da Baixada de Irajá e da Ilha do Governador,
sendo destaques as tambem afetadas áreas dos esturios do Pavuna-Meriti e Irajá,
e a extenção de seus cursos canalizado cortando os aterramentos para desague na
Baía de Guanabara.
ATERROS
NOS ENTORNOS DA BAÍA DE GUANABARA
Divulgada em Internet
O mapa
apresenta, em vermelho, os aterramentos de áreas de todo litoral da Baía de
Guanabara e das zonas centro e sul das cidades do Rio de Janeiro e Niterói.
ATUALIDADE DE REGIÕES DA BAÍA DE GUANABARA
Divulgada em Internet
No mapa divulgado em 2016, é destacada a situação
ambiental de regiões da Baía de Guanabara: Região 1 - Principal zona de
navegação pela sua profundidade, suas águas têm a melhor condição da Bafa,
devido à entrada da corrente marinha; Região 2 - Localizada entre Rio de
Janeiro e Niterói, suas águas recebem intensa poluição orgânica produzida pelos
dois grandes centros urbanos; Região 3 - Em elevado grau de deterioração
ambiental, recebe esgoto doméstico, despejo industrial e poluição, e ainda por óleo oriunda do Porto e de estaleiros; Região
4 - Dentro da Área de Proteção Ambiental, possui um dos poucos manguezais
restantes e recebe água dos dois rios menos poluídos que desaguam na Bafa; e Região
5 - Depois de receber aterros ao longo dos anos, suas águas têm precária
circulação e estão degradadas por receber várias fontes de poluição.
MAPA
GEOLÓGICO FOLHA BAÍA DE GUANABARA
SF23-Z-B-IV CPRM - 2009
--------
Mapa do Serviço Geológico do Brasil – CPRM (
Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral / Ministério de Minas
e Energia) e Universidade do Rio de Janeiro – UERJ, detalha a estrutura
geológica da Baía de Guanabara e seu entorno. Abaixo o recorte desta mapa para
o litoral da Baixada de Irajá.
NOTA: Gerado em escala de 1: 1:100.000, a imagem
apresentada não permite ampla visualização de seus detalhes. O mapa em sua
dimensão original pode ser obtido no site GOV BR, nas
páginas::
https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/11375 (Geologia e recursos minerais da folha Baía de
Guanabara SF.23-Z-B-IV) ou
https://rigeo.sgb.gov.br/bitstream/doc/11375/9/carta_geologia_baia_de_guanabara.pdf
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WIKIPEDIA – Baía de Guanabara – Internet –
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- Cenozoico – 2018;
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- Tectonismo – Internet – 2018;
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- Transgressão Flandriana – Internet – 2018.